sábado, 29 de janeiro de 2011

Egito abana mercados financeiros mundiais


Os gravíssimos tumultos que estão a ocorrer no Egito influenciaram, e muito, o desempenho dos mercados financeiros na última semana de Janeiro de 2011. Quem diria que o país dos faraós conseguiria abanar relevantemente os mercados. Como consequência da revolta do povo egício pudemos constatar as seguintes variações:
  • o preço do petróleo fechou quase na marca psicológica dos 100 dólares. Apesar do Egito ser apenas um pequeno país produtor não sendo determinante na produção é, no entanto, um importante ponto de ligação com o Médio Oriente através do canal Suez onde passa um pipeline de 250 km que liga o Mar Vermelho ao Mar Mediterrânico;
  • O valor do Euro face ao Dólar perdeu força desvalorizando 0,85% para fechar nos 1,3613. De facto, os confrontos nos países norte africanos, e a possibilidade de aumentarem faz com que os investidores se refugiem na moeda norte americana;
  • Wall Street fechou em grande baixa a partir do momento em que a Casa Branca manifestou preocupações sérias com o que se estava a passar no Egito. A partir desse momento os investidores retiraram substancialmente os investimentos em ações para os transferir para ativos com menos risco em situações de incerteza, como o ouro, petróleo e dólar.

Assim podemos facilmente verificar a globalização ao mais alto nível. Basta um país no mundo passar por momentos dificeis para imediatamente condicionar o desempenho das bolsas mundiais e demais mercados financeiros. O meu desejo, no momento é que o Egito defina rapidamente a sua situação e que a democracia instale-se de modo a não voltar a acontecer cortes de internet, e sites como o Facebook e Twitter. Vergonhoso!



terça-feira, 25 de janeiro de 2011

A idade d'ouro


Em tempos de crise económica e financeira, com a descrença nos sistemas bancários, com o ruir de entidades que aparentemente pareciam inabaláveis as pessoas viram-se para o investimento em bens materiais, palpáveis. Foi assim que o ouro em dois anos valorizou-se para números completamente irrealistas. Mas para quem investiu nesta matéria prima foi bem realidade. No entanto, neste início de ano o preço do ouro caiu para mínimos de 3 meses. Para esta variação está a contribuir a perspetiva de uma melhoria substancial dos dados económicos nos Estados Unidos da América obrigando a Reserva Federal Americana a restringir a sua política monetária. A dúvida que emerge porém para os onze meses que restam de 2011 prende-se com uma posição longa ou curta relativamente a esta commoditie. Os valores altíssimos atingidos em 2011 apontam para uma quebra em 2011 e penso que na perspetiva de curtíssimo prazo uma posição curta é interessante ( ou seja, apostar na desvalorização do ouro). No entanto, os especialistas preveêm que o rally de subida manter-se-á em 2011 e novos recordes podem ser batidos. Assim, numa perspetiva de médio prazo ( 6 a 12 meses) apostar na subida do ouro não será mal de todo. Mas só o tempo dirá. Estaremos no início, meio ou fim da idade d'ouro.

Valerá a pena aquirir este automóvel?


domingo, 23 de janeiro de 2011

No fio da navalha


Minutos após a eleição de Cavaco Silva como presidente da república de Portugal por mais 5 anos todos os principais sites noticiosos mundiais davam conta desta ocorrência. Entre os económicos destaco o finance.yahoo.com (na minha opinião dos melhores sites de informação financeira a todos os níveis) que alerta logo no primeiro parágrafo para o terrível contratempo para o governo que tenta conter uma aguda crise económica. Se estivessem melhor informados talvez não dissessem isto até porque Sócrates nunca apoiou verdadeiramente Alegre. Contudo, a ilação a tirar é que o mundo e em especial os mercados financeiros estão atentíssimos a tudo que se passa em Portugal e sempre à espera de qualquer revés que obrigue a uma intervenção externa. E vivemos assim no fio da navalha.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Alemanha define tendências



1.3622

Este é o valor que o Euro vale relativamente à moeda norte americana no final da semana que findou a 21 de Janeiro. Com este valor a moeda única europeia foi a grande protagonista da semana nos mercados financeiros valorizando cerca de 2%. Se juntarmos aos 3% da semana anterior temos um total de 5 pontos percentuais de valorização em 2 semanas. Aliás em 10 sessões o euro valorizou em 9. Fantástico para quem dava como acabada a moeda europeia e quando todos os especialistas previam uma queda brutal para os 1.2000. Estamos nos 1.3622. A contribuir para este cenário estiveram as colocações relativamente bem sucedidas de alguns países da periferia, com Portugal incluido. Mas, o super rally do euro aconteceu na sexta feira quando foram divulgados os dados económicos da Alemanha que davam conta de índices de confiança dos empresários alemães em níveis record. A última vez que tal tinha acontecido foi há 20 anos. Ora após conhecimento desta notícia o euro passou num único dia de 1.3440 para 1.3622. Impressionante a importância que o país bávaro tem na definição das tendências nos mercados financeiros. Deste modo começa a ficar definido quem realmente é importante neste velho continente o que não augura nada de bom para países como Portugal. Teremos que indubitavelmente subtermo-nos às vontades e desejos dos germânicos. Aliás o Daily Mirror dava conta esta semana que Sócrates aquando da colocação da dívida telefonou desesperado à Sr.ª Merkel a pedir ajuda. Será?

Nesta semana o preço do barril de petróleo teve uma queda substancial. Assistiremos a descidas imediatas no preço da gasolina em Portugal? E se tal ocorrer estas descidas passarão dos 1 ou 2 cêntimos? Fica a dúvida...
PS: resta dizer que apostei no dólar seguindo as previsões dos maiores especialistas em forex. Mas o mercado é irracional e imprevisível e nem estes profissionais com anos de experiência conseguem prever os movimentos do mercado. Conclusão: lixei-me...

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Compremos uma bicicleta


A gasolineira mais representativa em Portugal, a Galp, atualizou na noite de domingo para segunda feira o valor do preço da gasolina em 2 cêntimos e do gasóleo em 3 cêntimos. Assim, quem abastece o carro com gasolina sem chumbo 95, que é o meu caso, passará a pagar 1,533. Em relação aos veículos movidos a gasóleo passarão a pagar 1,348. Deste modo, passamos a pagar pelo litro de combustivel o valor mais alto de sempre. Estes valores são impressionantes e de certa forma incomportáveis para nós. Se para o consumidor privado este aumento traduzir-se-á imediatamente em menos rendimento disponível ou menos viagens para as empresas o aumento do preço do gasóleo poderá ter consequências dramáticas. O estranho é que a 18 de Julho de 2008 quando o preço do litro de gasolina atingiu os 1,523 euros por litro (o valor mais alto até à data) o barril de crude era transacionado no mercado perto dos 150 dólares. Neste momento, ainda nem aos 100 dólares chegou.


É verdade que o preço do barril de petróleo está indexado ao valor do dólar. Também é verdade que quando o euro está forte o barril também aumenta de valor tendo em conta que as matérias primas expressas em dólares tornam-se mais baratas e logicamente mais apeteciveis. E portanto, havendo maior procura e não aumentando a oferta, ceteris paribus*, o preço aumentará. Também é verdade que um importante oleoduto no Alasca teve problemas e que só agora está a retomar a atividade normal. Mas nada justifica esta escalada no preço tanto em Portugal como lá fora. Aliás, ainda hoje a AIE ( Agência Internacional de Energia) afirmou que "(...) os atuais preços do petróleo são alarmantes e podem condicionar a retoma económica.". É necessário que os países da OPEP sejam mais flexiveis na definição do preço ou esta situação a manter-se tornar-se-á insustentável. Aliás, na minha opinião urge a necessidade de se encontrarem alternativas a este combustivel fóssil de maneira a não estarmos condicionados às livres vontades das políticas dos países exportadores de petróleo. Com alternativas à gasolina veremos o preço do ouro negro a cair a pique.


Entretando, e como as alternativas tardam em impor-se só me resta andar menos de carro e passar a andar a butes. Ou então, compremos uma bicicleta...


* uma expressão que os estudantes da FEP bem conhecem e que significa tudo o mais constante



sábado, 15 de janeiro de 2011

O fôlego da moeda europeia


A semana financeira que terminou ontem às 21 horas de Portugal teve como maior destaque a valorização exponencial do euro e a subida do preço do barril de crude nos mercados internacionais. Se na semana anterior a sobrevivência da moeda única era posta em causa na semana que finda assistimos a um reavivar imenso do valor desta currency. Concretamente, o valor do câmbio Eur/USD subiu de 1.2870 para 1.3362 chegando inclusivamente, na quinta feira, a ultrapassar a barreira psicológica dos 1.3450. Quantitativamente falamos de uma variação positiva na ordem dos 3.53% do valor da divisa europeia face à divisa norte americana. A contribuir em muito esteve a colocação de dívida pública portuguesa em leilão moderadamente bem sucedida. Este acontecimento transmitiu confiança ao mercado de que o euro poderá ultrapassar esta crise que atravessa.


A acompanhar a subida do euro esteve o valor do barril de petróleo que ultrapassou os 92 dólares e atingiu o valor mais alto em 3 anos. Péssima notícia para os portugueses que necessitam de abastecer os seus veículos pois isto significa uma grande oportunidade para as gasolineiras aproveitarem para alimentarem a escalada imparável do preço do litro.

Na semana que nos espera Portugal irá de novo ao mercado vender a sua dívida pública. Este acontecimento irá influenciar de forma flagrante o modo como os mercados se comportarão. Assistiremos a uma descida da taxa a que Portugal se irá financiar e consequentemente um fortalecimento do euro? Ou a taxa ultrapassa os 7% e Portugal terá de solicitar ajuda externa e uma grande machadada nas aspirações legítimas do euro? Vamos a ver...

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Alívio!! Por hoje...


Procedeu-se na quarta feira, dia 12 de Dezembro, à emissão de dívida portuguesa em leilão. Foram emitidos 1250 mil milhões de euros e a oferta foi em média 3 vezes superior à oferta. Um grande alívio para o governo que imediatamente apressou-se a afirmar que Portugal não precisa de qualquer ajuda e que emitiu a dívida a um preço muito bom. Muito bom?! Nas condições atuais talvez tenha acontecido o melhor dos cenários possíveis. A dívida a 10 anos foi emitida a um yeald 6,71%, muito abaixo dos 7, 7.20 pontos percentuais que os mercados classificavam no dia anterior. No entanto, este valor encontra-se muitíssimo acima da taxa que foi praticada há um ano atrás de 4.80%. Ora, a taxa a que Portugal se financiou em termos puramente financeiros continua a ser horrível continuando a deixar-nos numa situação bastante periclitante. A saber, que para Portugal suportar de forma sustentável esta taxa terá que crescer economicamente a uma taxa de 5%. Alguém acredita que isto irá acontecer!

Entretanto o ministro das Finanças Teixeira dos Santos anunciou que Portugal continuará a proceder a operações deste tipo. Vamos a ver como correrão. Embora, como já afirmei anteriormente num post acredite que dificilmente escaparemos a uma intervenção bastante contudente do FMI e que as próximas emissões de dívida terão que ser patrocinadas por esta entidade.



Contudo a par desta notícia de grande alívio para os mercados financeiros assistimos a uma valorização fortíssima do euro que num dia passou de 1.2950 para 1.3120. Esta situação permitiu a muitos traders ganhar dinheiro ou como é obvio perder dinheiro. São os meus votos sinceros que tenha ocorrido a todos a primeira situação.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Então? Vem ou não vem?



A indefinição de Portugal no acesso ajuda à União Europeia e ao FMI para se financiar já começa a ultrapassar o limite do aceitável. Assistimos este fim de semana a um artigo do "Der Spiegel" que noticiava pressões por parte da Sr.ª Merkel e do Sr. Sarkozy no sentido de obrigar Portugal a voluntariamente solicitar ajuda externa. Hoje, o ministro das Finanças Alemão, aparece em público afirmando que a Alemanha não está a pressionar qualquer Estado e que " (...) pedir ou não ajuda ao fundo europeu é uma decisão individual dos Estados da zona Euro."

Mas alguém acredita nisto?

Definitivamente NÃO! Primeiramente acredito que esta pressão já tenha vindo a ser exercida sobre Portugal há muito mais tempo e não apenas neste fim de semana. Segundo, só estamos a adiar o inevitável! Com as taxas de juro a que a dívida pública está a ser colocada cada vez mais hipotecamos o futuro das gerações vindouras com dívidas que detonam o razoável. Portanto, não aguentaremos uma dívida que segue uma escalada impressionante. Não seria interessante recorrermos imediatamente ao FMI e assim conseguirmos financiamentos muito mais interessantes para Portugal. Estaremos todos a ser vítimas da teimosia de um tal José Sócrates que, muito provavelmente terá que dar o braço a torcer, mas entretanto vai afundando Portugal num abismo sem fundo.

Entretanto, assistimos ao desentendimento total em Portugal. Chegámos ao cúmulo de no Banco de Portugal o seu governador, Carlos Costa, dizer que o nosso país não precisa de ajuda nenhuma e que consegue resolver os problemas sozinho e pouco depois a administradora do mesmo organismo, Teodora Cardoso, afirmar que o melhor a fazer é recorrer ao apoio externo. Por favor! Assim é que não vamos a lado algum.

Nunca fui apologista da entrada do FMI mas perante o cenário que se coloca não há muito mais a fazer e quanto mais cedo vier mais cedo resolveremos os nossos problemas. Não adiemos o inevitável. Então? Vem ou não vem? Virá! Não se sabe é quando!

sábado, 8 de janeiro de 2011

Dollar Rally


Assistimos na semana que agora finda à maior valorização da nota verde desde Agosto de 2010. Quando a moeda única europeia dava sinais de recuperação chegando a valer 1,3420 dólares um jornal norte americano publicou dados económicos que davam conta de um diminuição dos pedidos de subsidio de desemprego nos USA durante o mês de Dezembro e uma variação de 9,8% para 9,4% da taxa de desemprego. Após a publicação destes dados associado à declaração, algo estranha, do economista chefe do Deutsche Bank, Thomas Mayer, de que a sobrevivência do euro já não pode ser dada como certa assistimos a uma descida vertiginosa do euro chegando a bater os 1.2907. Este valor já não era atingido desde 14 de Setembro de 2010.

Mas que nos espera a próxima semana no mercado Forex Eur/USD?




É sempre complicado fazer projeções nesta área financeira. No entanto, o valor bastante baixo do Euro (1.2907), aliado à afirmação do presidente da Reserva Federal de que o mercado laboral no país do Big Sam só retomará níveis normais daqui a 4 ou 5 anos poderá fazer com que esta moeda retome valores normais apontando para 1.31 ou 1.32. Contudo, a zona euro terá que definir estratégias que transmitam segurança ao mercado e não podemos esquecer que Portugal procederá a uma nova emissão da dívida na próxima quarta feira. A taxa a que Portugal conseguirá financiar-se será fulcral para a visão que os especuladores terão do euro. Aliás assiste-se agora a uma pressão por parte de Alemanha e França para que Portugal aceite a ajuda do FMI e assim impedir que o sentimento negativo que assombra a Europa se alastre.

Que os mercados abram e que todos possam negociar em alta.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Jerónimo Martins: posição curta


Assistimos nos 2 primeiros dias do ano de 2011 uma subida galopante do valor da retalhista Jerónimo Martins valorizando perto de 8%. Actualmente encontra-se cotada em 12.02 o que encontra-se muito perto do valor que assumia antes de ser pago o dividendo. Pensar-se-ia que a ação ex-dividendo desceria substancialmente. Mas, imediatamente após o pagamento do dividendo assistimos a uma valorização da ação em causa. Aliás durante o dia de hoje a retalhista portuguesa chegou a ultrapassar em termos de capitalização bolsista a PT, encerrando a sessão da bolsa de Lisboa como a 3ª empresa com maior valor do PSI-20 a valer quase 7.7 mil milhões de euros. Embora o banco de investimento francês Natixis tenha acrescentado como recomendação "compra" as ações da JM c0m um preço alvo de 14 euros tenho um feeling de que a cotação vai descer nos próximos dias para valores perto dos 11.50. Deste modo, faço jus ao nome do blog e recomendo posição curta com uma alavancagem não superior a 50.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Risco: Elevadíssimo


Forex! Arriscar ou não arriscar? Eis a questão.

Se tem um perfil conservador no que se refere ao risco, esqueça. Este mercado é bastante volátil, ocorrendo alterações de valor pelo que o risco associado é enorme podendo perder-se tudo numa questão de minutos (já me aconteceu!). Claro que existe o outro lado da moeda e também é possivel ganhar-se bastante com a alteração da cotação de uma moeda.

O mercado de Forex envolve a compra e venda de divisas. Este é considerado o maior mercado financeiro no mundo podendo chegar aos 3 triliões de dólares de volume diário. Para investidores particulares como nós é muito fácil entrarmos na negociação bastando para isso aderir a uma das milhares plataformas de negociações de Forex que existem na net: Plus500 (a que eu uso), eToro, iforex,... Enfim, numa simples pesquisa facilmente encontramos uma. Aderi à Plus500 que abrindo conta oferece-nos 25 euros de bónus. Este valor é bastante interessante pois permite aos investidores que se estão a iniciar praticarem com este pequeno presente e assim verem como o mercado funciona.

Estas plataformas proporcionam um mecanismo que se entitula de alavancagem. Este processo permite que investir muito mais do que aquilo que efectivamente aplicamos. Ou seja, suponhamos que investimos os 25 euros da Plus500 no Câmbio Eur/USD. Assumindo uma alavancagem de 50 significa que estamos a investir 1250 euros. Assim, quando ocorre uma variação do câmbio estaremos a ganhar ou a perder como se tivéssemos investido 1250 e não apenas 25. Ou seja, se numa variação curta do valor podemos ganhar 25 euros também um movimento contrário pode fazer variar o valor da nossa carteira mas para montantes negativos. Daí o investimento neste mercado ser tão arriscado porque muito facilmente podemos perder o dinheiro.

O que também transmite muito risco a estes investimentos é o facto de não conseguirmos prever os movimentos do mercado, nem quando vão ocorrer variações bruscas. Por muita informação que tenhamos de agências noticiosas, jornais da especialidade, sites, é muitíssimo dificil prever o sentido do mercado. Mesmo os maiores profissionais do mundo têm esta dificuldade.

Mas, como quem não arrisca não petisca, e a oportunidade mora ao lado tentem aderir a uma plataforma de negociação forex e comecem a negociar no modo demonstração para verem como se saiem. Depois, até negociar com dinheiro real só depende de cada um

Bom 2011 a todos...





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